Em Timbuktu, Diogo Andrade é um cão, de seu nome Mr. Bones. Mr. Bones não pode contar a sua história sem contar a história do seu dono, Willy G. Christmas, um excêntrico e problemático poeta semi-vagabundo, natural de Brooklyn. Após ter perdido o rasto do moribundo Willy, Mr. Bones tem a convicção de que o seu dono está morto e, agora, só lhe resta fazer pela vida. Timbuktu é um solo, com encenação e interpretação de Diogo Andrade, e tem como principal ponto de partida a adaptação do romance com o mesmo nome, de Paul Auster.
FICHA ARTÍSTICA / TÉCNICA
Criação, interpretação e produção: Diogo Andrade
Dramaturgia e adaptação: Diogo Andrade, a partir da tradução portuguesa de José Vieira de Lima de Timbuktu, de Paul Auster
Apoio à criação: Pedro Gil
Concepção plástica e apoio ao movimento: Susana Cecílio
Sonoplastia: a designar
DIOGO ANDRADE
Tem o HNC in Acting and Performance, o Curso de Actores da Evoé e o Mestrado em Teatro e Artes Performativas da ESTC. Para além do teatro, integrou e desenvolveu trabalho na área da instalação-vídeo, dança contemporânea e performance. Da sua formação e percurso profissional destaca o trabalho com Ricardo Gageiro, Joana Craveiro, Sofia Cabrita, Gonçalo Amorim, João Brites, André Murraças, Nuno Nunes, Pablo Fernando, Nádia Nogueira, Isabel M. Machado, Miguel Maia, Susana Cecílio e Pedro Gil.”
